A banda norte-americana mais subestimada de todos os tempos
Se ocorresse ao Nick Cave gravar um álbum apenas com covers dos American Music Club esse seria o seu melhor disco de sempre;
Depois de ouvir o Mark Eitzel a cantar uma versão do Heart and Soul é que me apercebi que nunca tinha ouvido ninguém a cantar Joy Division ao vivo e que daqui a uns dias isso já terá acontecido por duas vezes;
O mundo visto desde o meu umbigo levava-me a crer que os AMC tinham milhares de fans. Ontem, no Santiago Alquimista, estavam para aí uns duzentos;
Se tivessem tocado o Dreamers of the Dream, tinham tocado todas as músicas do my own AMC personal top-7;
The next song is a sad song, disse o Eitzel antes de uma música. Houve alguma que não fosse?;
Ao vivo percebe-se (ainda) melhor o epíteto de “gutter poet”. PAS
Depois de ouvir o Mark Eitzel a cantar uma versão do Heart and Soul é que me apercebi que nunca tinha ouvido ninguém a cantar Joy Division ao vivo e que daqui a uns dias isso já terá acontecido por duas vezes;
O mundo visto desde o meu umbigo levava-me a crer que os AMC tinham milhares de fans. Ontem, no Santiago Alquimista, estavam para aí uns duzentos;
Se tivessem tocado o Dreamers of the Dream, tinham tocado todas as músicas do my own AMC personal top-7;
The next song is a sad song, disse o Eitzel antes de uma música. Houve alguma que não fosse?;
Ao vivo percebe-se (ainda) melhor o epíteto de “gutter poet”. PAS
1 Comments:
Diz quem esteve no Lux (eu não estive), quando o Mark Eitzel lá foi tocar a solo, que o concerto no Santiago Alquimista não foi tão bom. Impossível, digo eu.
Já vi Lloyd Cole & The Commotions, já vi Tindersticks, Red House Painters e agora, finalmente, American Music Club. Já posso morrer em paz. A não ser que os Talk Talk decidam fazer o comeback do século. Nesse caso eu espero.
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