20 anos
Enquanto se espera pelo Ringleader of the Tormentors, o novo álbum de Morrissey que sai no início de Abril, o universo smithoniano vai-se entretendo com outras coisas. Há a entrevista do Douglas Coupland, mas há também um artigo do Johnny Marr no Belfast Telegraph, sobre os vinte anos do The Queen is Dead.
Fica aqui um cheirinho:
"We knew we had our best songs yet, but our way of writing had been the same as ever. "There Is A Light That Never Goes Out", "Frankly, Mr Shankly" and "I Know It's Over" were done in one evening. "Cemetery Gates" I might have got the music for the night before. I'd work on chord changes, and then Morrissey would come round to my place in Cheshire. We'd sit face to face about two feet away. I'd have an acoustic guitar and I'd be holding a recording Walkman between my knees to get a rough arrangement down. We wouldn't breathe out until I'd pressed the stop button."
não sei se repararam, "one evening". "one evening" para escrever duas das melhores músicas de sempre.
para ler inteiro, aqui.
3 Comments:
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o problema do Johnny Marr é que precisa de ser sempre "devidamente enquadrado" senão começa a fazer merda (veja-se os healers)
ou com o bernard summer ou com os the the ou com os everything but the girl ou com o morrysey ou com os pet shop boys (ver I didn't get where I'm today) ele faz maravilhas; mal acompanhado só faz merda
muita gente é assim
então e com os talking heads? a guitarra no nothing but flowers do naked é o melhor q o marr fez depois dos smiths
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